“Educar é romper cercas.”
Raimundo José Rodrigues de Oliveira, morador do Guamá, professor de História e militante do movimento popular desde os 17 anos, trouxe seus alunos para viver a COP30 não pelos livros — mas pela experiência concreta do território, da cidade e do mundo em disputa.
Ele lembra que o Guamá faz parte do Distrito d’Água, uma periferia marcada por desigualdades, mas também por organização, resistência e memória.
💬 “O maior desafio é tirar o aluno da prisão da sala de aula e mostrar que a mentalidade também é um território em disputa.”
Ao atravessar a COP30 com sua turma, Raimundo afirma o sentido de uma escola que forma para a vida, não para a submissão:
🌍 educação libertadora,
🧭 consciência crítica,
✊ capacidade de transformar o território e a sociedade.
Da Amazônia urbana às salas de aula periféricas, o futuro se constrói assim: quando o mundo chega ao estudante — e o estudante chega ao mundo.



