A agroecologia e a soberania alimentar são caminhos efetivos no fortalecimento das comunidades e na resistência ao racismo serão incorporados às formações políticas realizadas em territórios periféricos, seja eles no campo ou na cidade. A resistência ao racismo, ao machismo e ao capitalismo passam necessariamente pela soberania alimentar, pela preservação do meio ambiente, pelas práticas de cuidado e pela terra.
A juventude negra, torturada e assassinada nos supermercados, não pode seguir comprando veneno para aumentar o lucro de seus assassinos. É preciso políticas públicas e ações territoriais para o acesso à alimentação saudável, adequada e com qualidade, livre de agrotóxicos e transgênicos; a defesa dos bens comuns e proteção contra a mercantilização da terra e da água. Contribuir com a auto organização para a resistência territorial e comunitária da juventude negra ao racismo e à necropolítica.🌳🌱
Qual o papel do campo e da cidade nesse debate sobre a produção agroecológica? Há espaço no debate político e de planejamento das cidades para isso?
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