Esta é a crônica de Marea Verde Altas Montañas, Kalli Luz Marina, Cihuatlahtolli e Ko’olelm na voz de Amanda Ramos.
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«Nós tecemos redes e juntas enfrentamos a violência e a pandemia»
27/07/2020
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De acordo com dados oficiais, no México 10 mulheres são assassinadas todos os dias e 7 em cada 10 sofreram violência pelo menos uma vez na vida. No estado de Veracruz, a taxa de femicídios por 100.000 mulheres está acima da média nacional. Até abril de 2022, foram registrados 29 feminicídios e 420 crimes contra a liberdade e segurança sexual, que afetam principalmente mulheres e meninas. Nos primeiros dois meses de confinamento, 78% do atendimento em abrigos para mulheres estupradas aumentou. As chamadas de ajuda para o 911 para violência familiar são 155 por hora. Em março, em Veracruz, houve 37% a mais dessas ligações.

Nesse cenário, mulheres e grupos promovem campanhas de arrecadação em solidariedade às gestantes e puérperas. Utilizam os espaços públicos e as redes sociais para denunciar a gravidade do problema, fazer um apelo à solidariedade com as vítimas e exigir das autoridades estaduais o cumprimento de suas obrigações de prevenir e fazer justiça.

Esta é a crônica de Marea Verde Altas Montañas, Kalli Luz Marina, Cihuatlahtolli y Ko’olelm na voz de Amanda Ramos.


#CoronaChronicles | Feminismos en América Latina

De acuerdo con cifras oficiales, en México cada día son asesinadas 10 mujeres y 7 de cada 10 han vivido violencia al menos una vez en la vida. En el estado de Veracruz la tasa de feminicidios por cada 100 mil mujeres está por encima de la media nacional. Hasta abril de 2022, hay registrados 29 feminicidios y 420 delitos contra la libertad y la seguridad sexual, que afectan principalmente a mujeres y niñas. En los dos primeros meses de confinamiento, aumentó 78% de la atención en refugios para mujeres violentadas. Las llamadas de auxilio al 911 por violencia familiar son de 155 por hora. En marzo, en Veracruz hubo 37 por ciento más de estas llamadas.

En este escenario, mujeres y colectivas impulsan campañas de acopio en solidaridad con mujeres embarazadas y madres. Utilizan espacios públicos y redes sociales para denunciar la gravedad del problema, para llamar a la solidaridad con las víctimas y exigir que las autoridades del estado cumplan con sus obligaciones de prevenir y hacer justicia.

Esta es la crónica de Marea Verde Altas Montañas, Kalli Luz Marina, Cihuatlahtolli y Ko’olelm en la voz de Amanda Ramos.

Foto em destaque: reprodução do vídeo