POR NEON CUNHA & SARA WAGNER YORK
Muitas palavras têm sido acionadas para descrever os aspectos locais e globais nos quais estamos inseridas enquanto espécie: humanidade, diversidade, coletividade, irmandade e democracia são algumas delas. Este texto apresenta alguns tópicos que criaram condições de emergência para a cena nacional de implementação de direitos para um dos grupos minoritários mais deslegitimados da História: o corpo trans e travesti.
SOBRE AS AUTORAS
Sara Wagner York impedida de ser mulher nos registros jurídicos meses antes da ADI que permite retificação documental assina como Travesti da/na Educação, denunciando o Estado letalizante que sempre viveu e também reforçando a urgência do nome social. É Instrutora de Teatro e foi coreógrafa de musicais. É Pesquisadora, Pai, Mestre em Educação, Licenciada em Letras – Inglês e respectivas literaturas (UNESA), Licenciada em Pedagogia (UERJ), Licenciada em Letras – Vernáculas e respectivas literaturas de língua portuguesa (UNESA), Especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar (SSVP) e Gênero e Sexualidade (CLAM/IMS) e orgulhosamente avó.