Jogos Olímpicos no Brasil: nova distopia urbana

Entrevista especial com Sandra Quintela: “Todo o processo que envolve a promoção desses eventos aprofunda e acelera uma reorganização da cidade que busca garantir o que chamamos de ‘cidade mercadoria’, um produto que se deseja vender e não um lugar onde se realiza a cidadania”
“Explosão do modelo de negação do direito à cidade”

“A Copa é apenas uma das questões, seguramente. A explosão de junho, na minha opinião, é a explosão de um modelo de negação do direito à cidade para a maior parte da população”
“Copa pra quem?”, questionam movimentos em debate na UFABC

Com auditório lotado e cerca de 200 pessoas presentes, foi realizado um debate sobre os impactos dos megaeventos, em especial da Copa do Mundo de futebol de 2014, sobre as populações pobres e vulneráveis de São Paulo e do Brasil.