Da arte à política
Ao longo de praticamente seis décadas, desde a sua aproximação com a política, na virada dos anos 1910 para os anos 1920 até seu falecimento, a política e o socialismo, a rigor, ocuparam muito tempo e energia em sua vida.
“O Brasil é outro mundo”
Herta Däubler-Gmelin: “Tivemos um caso notório na Alemanha. Tratava-se de 700 euros. Mas depois da denúncia, estava claro que o presidente tinha que renunciar. E foi o que ele fez.”
Pastorais do campo apoiam mobilizações contra agressões do golpe
Documento assinado por pastorais sociais do campo defende a luta por “direitos e democracia” e apoia a greve geral. Se colocando contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária e pela realização de eleições diretas no Brasil.
“O nosso desafio é fortalecer as esquerdas no mundo”
“Somos muito críticos à política de austeridade que governo alemão impõe à Grécia. Como fundação ligada ao partido político ‘A Esquerda’, a FRL tem uma relação muito próxima com a maior bancada de oposição no parlamento alemão”
A opressão ao corpo da mulher como pilar de sustentação do capitalismo
A feminista italiana irá discutir os principais pontos de seu livro, o protagonismo das mulheres nas lutas sociais e terá também a oportunidade de conhecer e dialogar com as experiências e ações de coletivos e movimentos de mulheres que estão na linha de frente
Debate sobre os rumos da esquerda no Brasil
A atividade terá como ponto de partida, as questões levantadas em duas publicações recentes: “As contradições do lulismo”, de André Singer e Isabel Loureiro e “Além do PT”, de Fábio Luis Barbosa dos Santos. Xs autorxs irão compor a roda de discussão, que também terá a presença de Cibele Rizek.
Não foi acidente ou crime passional: o nome é feminicídio
Livro lançado por parceria do Instituto Patrícia Galvão com a Fundação Rosa Luxemburgo discute o crescente número de assassinatos de mulheres no Brasil que conta com a conivência do Estado e dos meios de comunicação
O adeus a Dom Paulo Evaristo Arns
Quando questionado como gostaria de ser lembrado, respondeu: “como um amigo do povo”. E assim o será, um religioso que colocou sua prática para defender a população mais pobre e os direitos de todas as pessoas
Por que Angela Davis?
Para aquecer a discussão para a roda de conversa, leia trecho do prefácio da edição brasileira de Mulheres, raça e classe, escrito pela filósofa e secretária adjunta de direitos humanos de SP
Mulheres, raça e classe
Em um momento onde a esquerda busca se reinventar e refletir sobre a sua prática e recentes derrotas, a Fundação Rosa Luxemburgo convida a todxs para a roda de conversa Angela Davis: raça e gênero na reprodução do capital