“A esquerda que vem, se é que vem, é classista, antipatriarcal, mas profundamente ecológica”
A socióloga argentina postula a necessidade de uma nova esquerda que incorpore a luta anticapitalista, o discurso antipatriarcal e, sobretudo, a agenda da crise socioambiental
“Não tivemos projeto que não fosse a adaptação do capitalismo”
O padre marxista comenta a acomodação das esquerdas e dos governos progressistas da América Latina às modernidades capitalistas, avalia a funcionalidade da luta armada e defende horizontes que incluam a crise ecológica no pensamento político