Planejamento energético, os BRICS e uma igreja que sangrou
Na bacia do rio Tapajós (PA), território dos índios Munduruku, o governo quer investir no aproveitamento do potencial energético que, explorado, possibilitaria a implantação de infraestrutura que baratearia os custos de exportação de commodities para os países do BRICS. O custo social e ambiental não entra nos cálculos
Porque se opor a usinas nucleares? Da inquietação ao pânico. Ou à indignação?
Se essa fonte de energia é assim tão boa, porque em alguns países – como a Alemanha, a Bélgica, a Suíça – seus governos decidiram abandoná-la? Porque em outros – como a França e o Japão – há grandes movimentos sociais que lutam para que seus países “saiam” do nuclear? O que explica essa oposição a usinas nucleares?