Patricia Yallico, do povo Waranka do Equador, rfaz o relato.
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«Somos nós, as mulheres, que cuidamos e criamos a vida»
27/07/2020
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No Equador, durante a pandemia, a produção camponesa continuou e sustentou a alimentação das famílias nas cidades. As mulheres indígenas trabalham a terra, educam seus filhos e comercializam produtos para que quem mora nas cidades tenha acesso aos alimentos. As organizações de povos indígenas e nacionalidades têm assumido a defesa de direitos, num quadro de solidariedade entre o campo e a cidade.

Patricia Yallico, do povo Waranka do Equador, faz esse relato.


#CoronaChronicles | Feminismos en América Latina

En Ecuador, durante la pandemia, la producción campesina ha continuado y ha sostenido la alimentación de las familias en las ciudades. Las mujeres indígenas trabajan la tierra, educan a sus hijos y comercializan productos para que quienes viven en las urbes pueda acceder a alimentos. Las organizaciones de los pueblos y nacionalidades indígenas han asumido la defensa de los derechos, en un marco de solidaridad entre el campo y la ciudad.

Patricia Yallico del pueblo Waranka del Ecuador así lo relata.#CoronaChronicles, #FeminismosPlurinacionalesDisidentes, América Latina, COVID-19

Foto em destaque: reprodução do vídeo