Resistências e re-existências: mulheres, território e meio ambiente
Confira resenha do Le Mondediplomatique Brasil sobre o livro Resistências e re-existências: mulheres, território e meio ambiente, organizado por Elisangela Paim Soldatelli e lançado em 2021 pela Editora Funilaria e pela Fundação Rosa Luxemburgo
Ponto de Debate 19: Um estado que mata pretos, pobres e periféricos
Acesse a íntegra do publicação Um Estado que mata pretos, pobres e periféricos, de autoria dea jornalista de direitos humanos Tatiana Merlino, que tem como objetivo refletir sobre o impacto da violência policial para a população negra no Brasil, com foco no estado de São Paulo.
Um Estado que mata pretos, pobres e periféricos
O número de mortes de jovens negros e pobres no estado de SP bateu o recorde em 2017.Publicação que reflete sobre o assunto será lançada, em SP, com debate nesta terça, 18/12.
Perseguidos políticos da Era Vargas
Perseguição de estrangeiros no Brasil é tema de debate na Universidade Federal de São Paulo, com apresentação de pesquisas sobre casos concretos e subsídios para o debate sobre direitos de migrantes e democracia ontem e hoje
Assassinatos batem novo recorde com maior número desde 2003
Os assassinatos de sem-terra, de indígenas, quilombolas, posseiros, pescadores, assentados, entre outros, tiveram um crescimento brusco a partir de 2015. O estado do Pará lidera o ranking de 2017
Submetralhadora da Heckler & Koch foi usada para matar Marielle Franco
“Quem autoriza o fornecimento de armas bélicas para o governo brasileiro e para as empresas de armas torna-se cúmplice das graves violações de direitos humanos e dos assassinatos”
Perseguidos por serem estrangeiros
Expulsões e detenções de migrantes durante a Era Vargas são tema de debate no Museu da Imigração de São Paulo, com apresentação de casos concretos e subsídios para o debate sobre direitos de migrantes ontem e hoje
“Dialogar sobre violações dentro das empresas é um problema”
É fundamental salientar a importância dos arquivos, da gestão documental, do acesso a documentos e informações por parte de sindicatos e empresas
Viagem ao coração da jazida Vaca Muerta
Os projetos hidrocarboníferos, junto ao acaparamento de terras, são uma das fontes do agravamento do conflito indígena
O país mais perigoso
Em 2016, um espantoso número de 49 pessoas foram assassinadas por protegerem suas terras. As raízes do conflito encontram-se na história do colonialismo e da escravidão no Brasil, e o fato de o governo nunca ter resolvido os problemas estruturais do setor agrário