Uma grande voz insurgente ecoou no eixo Rio/SP

Convidada pela Boitempo Editorial, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, Angela esteve em SP e RJ para a realização de conferências públicas e para agendas políticas com movimentos de mulheres negras, organizações negras e periféricas, movimentos populares e parlamentares negras.

Feira do Livro reúne mais de 1 milhão no México

Cerca de 1 milhão e 335 mil pessoas participaram, entre os dias 11 a 20 de outubro, da já tradicional Feira Internacional do Livro (FIL) do Zócalo, no centro da capital mexicana, considerada um dos eventos literários mais importantes da América Latina

Brasil e Europa: a ação comum em defesa da democracia

Às vésperas de um processo eleitoral na Europa, o continente vive a preocupação do avanço de ações e discursos ultraconservadores. Seria possível uma ação internacional contra essa ameaça? Debate em 17/04 discute as diferenças e pontes entre o contexto europeu e brasileiro

Abertas as inscrições para curso ministrado por Isabel Loureiro em SP

No ano do centenário da Revolução Russa e em que, por conta da reviravolta conservadora no cenário político mundial, volta a fazer sentido a ideia de ruptura revolucionária, a Fundação Rosa Luxemburgo organiza, em junho, um curso gratuito sobre as ideias da socialista polaco-alemã.

Raça e gênero na reprodução do capital

Partindo do pensamento de Angela Davis, cujo livro Mulheres, Raça e Classe foi recentemente publicado no Brasil pela editora Boitempo, Rosane Borges e Paola Prandini falam sobre como o racismo atua na reprodução do capitalismo e a importância deste debate para a esquerda brasileira.

Por que Angela Davis?

Para aquecer a discussão para a roda de conversa, leia trecho do prefácio da edição brasileira de Mulheres, raça e classe, escrito pela filósofa e secretária adjunta de direitos humanos de SP

Para entender O capital

Obra ilustrada se constitui como um importante material de apoio para a compreensão do autor, conduzindo a leitura pelos conceitos centrais do marxismo

Como os democratas neoliberais colocaram Donald Trump no poder

As respostas neofascistas à insegurança e à desigualdade generalizadas não vão desaparecer. Mas o que sabemos dos anos 1930 é que, para lutar contra o fascismo, é preciso uma esquerda de verdade. Uma boa parte do apoio a Trump poderia ser afastada se houvesse sobre a mesa uma agenda redistributiva genuína

Um caminho para a esquerda autêntica

Nos EUA, nova arrancada de Bernie Sanders revela: é possível vencer preconceitos da mídia — desde que se apresente propostas concretas, em vez de discurso doutrinário.