Para onde vai o “partido militar”?

“República de Segurança Nacional”, novo livro da Coleção Emergência, parceria da Fundação Rosa Luxemburgo com a Expressão Popular, analisa o retorno dos militares ao Palácio do Planalto e suas consequências […]

Rosa Luxemburgo: uma irredutível internacionalista

Valério Arcary, para o A Terra é Redonda Rosa era judia polonesa e, politicamente, era também alemã, mas era sobretudo uma irredutível internacionalista “Quando Rosa sublinha (…) a luta contra […]

Teoria Bicha: feminismo interseccional pautado nos afetos

Neon Cunha é uma mulher negra ameríndia transgênera, 51 anos, vivendo no Brasil “com todos os marcadores, dores, alegrias e desafios de ter que se tornar grande em um lugar que exige que você se apequene para ocupar espaços e existências, em um mundo não foi feito para você”.

Conversa com Ochy Curiel: “O poder deve ser trabalhado na comunidade”

Fundadora do Grupo Latinoamericano de Estudio, Formación y Acción Feminista (GLEFAS) e integrante do Grupo Interdisciplinario de Estudios de Género (GIEG) da Universidad Nacional de Colombia (UNAL). Ativista do movimento lésbico-feminista latino-americano e caribenho e pioneira do movimento antirracista de mulheres afro na região e coordenadora e professora de pós-graduação da Escuela de Estudios de Género da Universidad Nacional de Colombia.

There Will Be Change — But How Much and Where Will It Take Us?

The results of the recent German federal election have shifted the country’s political landscape. On 24 November, the Social Democrats (SPD), Greens, and the Free Democrats (FDP) presented their coalition agreement. There is no single dominant party-political force in the new Bundestag holding more than one third of the seats, which means no single party will be able to prevent an amendment to the Constitution.